sábado, 2 de junho de 2012


BATALHA ENTRE OS MUNDOS

2012-06-02 20:02

Vivemos em um mundo violento e assustador! Um mundo em guerra. Mas não uma guerra travada com tanques e aviões. Oriente contra Ocidente. É uma batalha entre o bem e o mal, entre o certo e o errado, a verdade e a mentira.
O pior é que essa guerra não acontece no ar, nem na terra ou no mar. O campo de batalha é a mente e o coração do ser humano.
A batalha começou nos céus a muito tempo atras e foi transferida para a Terra.
Ap. 12:7-9
Do final para o inicio, no primeiro capítulo do livro de Genesis, encontramos a criação de um mundo perfeito. No terceito capítulo é descrito o inicio de uma grande guerra neste planeta: a luta pela mente e o coração da humanidade; o esforço do inimigo para destruir a lealdade do homem à Deus.
Haviam dois principios em jogo neste momento: a adoração e a obediência.
Gn. 3:1
Neste verso, observamos a principal estratégia do inimigo. Ele não se mostra como realmente é. Disfarça-se, esconde-se, finge, simula e aparenta.
A serpente não era o bicho nojento que hoje é. Ela se arrasta hoje como resultado da maldição que recaiu sobre ela depois do pecado.
Gn. 3:14
Mas antes disso era tão diferente que Eva não tinha motivo para temer ou fugir. O inimigo parecia amigo. Era uma companhia agradável. Foi desse modo na criação, foi assim também ao longo da história, e com certeza será de igual maneira em nossos dias.
Lembre-se do que a Bíblia diz sobre o inimigo:
II Co. 11:14
Não pense que, se na grande batalha dos séculos, ele quiser arregimentá-lo para seu exército, irá se identificar pelo verdadeiro nome. Certamente não. Virá até você disfarçado de algo maravilhoso e sedutor. Pode ser uma teoria bonita, uma filosofia dislumbrante, uma religião fascinante ou até mesmo um anjo de luz.
Em Genesis vemos ainda que o inimigo não disfarça apenas a sua pessoa: disfarça também o seu propósito.
Ele não disse a Eva que estava ali para destruí-la e trazer desgraça às gerações futuras. Simplesmente levou-a para o terreno da religião. Usou a Palavra de Deus, entretanto torceu-a, tentou mudá-la.
Gn. 3:1
Deus não tinha dito isso. Mas o inimigo fez uma leva mudança naquilo que Deus disse.
Percebeu? Ele é um diabo religioso. Aceitou a Palavra de Deus. Não a nega nem luta contra ela. Apenas a torce um pouquinho. O suficiente para criar uma desconfiança. “Você não precisa ser tão radical. A Palavra de Deus não pode ser levada tão a sério. Qual a diferença desta arvore para com as outras do jardim? Afinal Eva, todas são arvores, você não acha?”
Guarde bem este argumento, porque ele será usado muitas vezes ao longo da história. “A Palavra de Deus não precisa ser levada tão a sério. É necessário ter a mente aberta”.
O próximo passo da serpente, depois de ter semeado a desconfiança, foi levá-la a desobediencia.
Gn. 3:4-5 “coma do fruto. Não tema, nada vai lhe acontecer”.
Satanás centra a discussão em torno do fruto. Aparentemente ele tem razão: aquele era um simples fruto. Mas o que estava em jogo não era o fruto, e sim a obediência.
O inimigo continua com a mesma estratégia: levar a humanidade a pensar que Deus não pode estar preocupado com “simples detalhes”, esquecendo que o que está em jogo não são os detalhes, mas a adoração e a obediência.
A obediencia é importante para Deus porque o ser humano é importante. Deus leva a sério a obediencia porque Ele ama o ser humano e conhece o estrago que a desobediencia gera no caráter e nos relacionamentos do homem.
Mas o ser humano ficou entusiasmado diante da possibilidade de tornar Deus descartável.Fascinou-lhe a idéia de ser ele o seu próprio deus.
Gn. 3:5
Esse é o inicio da tentativa do homem de romper o seu limite de criatura e tornar-se divino. E messa é a história de hoje também. Essa passagem bíblica retrata o modo como age e pensa o homem moderno. Deus passa a ser um objeto de discussão e deixa de ser o Supremo Comandante.
Nos paises sul-americanos como o nosso, 99% da população dizem acreditar em Deus, mas apenas 59% leram alguma vez qualquer passagem da Bíblia, e menos de 40% frequentam regularmente uma igreja. Esse é o tipo de Deus que a serpente queria: apenas um Deus de nome, com quem o homem se relacionasse sem nenhum compromisso.
Ao longo dos séculos, o inimigo usou de diferentes instrumentos humanos para abalar a soberania divina. Karl Marx, que dizia que a religião era o “ópio do povo”; Sigmund Freud, dizendo que a fé era a expressão da infantilidade; Friedrich Nietzche, que ousou dizer que “Deus morreu”.
Precisa o homem buscar a Deus neste século de tanta tecnologia? Essa é a grande pergunta que o ser humano faz a si mesmo. O homem está confuso. Pergunta-se se vale a pena adorar a Deus, ou prestar atenção na Bíblia.
Realmente o inimigo conseguiu desestabilizar a confiança do homem em Deus, e junto com esses dois assuntos vitais, a serpente levantou um terceito: “Não morrereis. Deus disse que se vocês comessem desta arvore ceramente morreriam, mas não é verdade. A morte não é o fim da existência, é apenas a passagem para um outro tipo de vida. Vicê pode reencarnar depois de morto, ou pode chamar os espíritos dos mortos e conversar com eles”.
Não seriam idéias fascinantes? Este é um mundo em guerra. Há duas forças tentando conquistar o coração humano.
Deus disse: “morrereis”, o diabo afirmou “não morrereis”. Deus aconselhou “não comais”. O diabo contra disse : “se comerdes, sereis como Deus”. Existem duas forças e voce esta no meio delas. Seu coração e sua mente é o objetivo final de ambos os comandantes.
A guerra começou no céu e foi transferida para a Terra, e nós estamos envolvidos. Não tem como fugirmos dela, mas podemos escolher um lado, colocando-nos sob a autoridade e a proteção de Deus.
Adoração e obediência: você nasceu para isso.
Transcrito do site da Igreja Batista Pedra Viva - Cabo Frio, RJ -Brasil 
Pr. Daniel Breda


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